sábado, 30 de janeiro de 2010

Registro de treino da Semana

Ritual do gelo

Essa Semana finalmente consegui encaixar os treinos, inclusive os de corrida que pra mim foi uma vitoria, apesar de estar inteiramente quebrado! Estou muito animado em dar sequencia aos treinos com o intuito de correr a 1ª etapa do Troféu Brasil.


O corpo todo doe, o pé também, mas esta sobe controle depois que comecei a correr com meu novo tenis, um New Balance 1224, gostei muito do tenis, pois é confortavel e seu sistema de amortecedor parece funcionar, estou tratando do meu pé em casa mesmo, porque todo tratamento fisiterapico eu já sei de cor e porisso vou me tratar por conta até eu ter tempo de fazer uma visita ao fisioterapeuta DR.Marco Antonio em são José dos Campos, estou fazendo muito alongamento, gelo 3 a 4 x ao dia e massagem na fascia plantar com isso tenho conseguido controlar o problema, (mas se livrar dele que é bom nada!).

Mas vamos aos treinos da semana:

Segunda:
30' trote leve
Natação 2000mts solto no mar

Terça:
Pedal 60km giro leve nos morros e firme nas retas.
Natação no mar 40 minutos: 10' solto, 10' ritmado, 10' ritmo de prova e 10' solto.

Quarta:
35' trote com variações de ritmo.
2000mts solto no mar

Quinta:
70km sendo: 15 giro, 40km leve nos morro e 35 media nas retas 15 giro.
Natação no mar 3000mts 1000 solto, 1000 com nadadeira ritmado e 1000 com palmar.
Detalhe: o mar estava uma piscina de tão liso.

Sexta:
45' corrida sendo: 10' trote, 10x 2' ritmo pra 1' trote leve e 5' levinho
30minutos solto no mar.

Sabado:
80km variado com alguns sprints em morro.
Detalhe: Após esse treino e o acumaludo da semana fiquei quebrado.

Domingo:
Com certeza OFF total!

O motivo da natação ser toda no mar é que a piscina municipal esta fechadda (ferias coletiva).
Estou muito contende de estar registrando essa semana de treino, espero semana que vem ter mais treinos pra registrar.


Abraço


Jarrão

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Onde é feita sua bike? Made in where?



As fábricas de bicicletas mantém alguns de seus segredos guardados a sete chaves. Um dos segredos “mais secretos” é o local de produção das suas bicicletas.
Pra começar, como definir se a bicicleta é “Made in USA”, “Made in Italy” ou “Made in Taiwan”? A regra de ouro da indústria de bicicletas é que o país de origem deve agregar 60% do valor do produto final.
Pois bem, é possível comprar uma bicicleta com quadro de fibra de carbono e componentes Shimano por algo em torno de US$ 8.000,00 aqui no Brasil. A “alma” dessa bicicleta (ou melhor dizendo, o quadro) pode ser comprado na China por US$ 200,00 (sem pintura e adesivos). No Brasil vamos adesivar, pintar, envernizar e colocar as demais peças. Pronto, não é difícil deduzir os valores das rodas, relação,  freios, cockpit, etc, e então essa bicicleta será “Made in Brazil”. Fazendo essa mesma montagem no país de origem do quadro, ela seria “Made in China”. Complicado não é?
Uma pesquisa feita nos Estados Unidos concluíu que em torno de 95% das bicicletas comercializadas lá são feitas na China ou em Taiwan (principalmente na Giant, a maior delas). Como o nosso mercado não é diferente, é possível afirmar que estamos na mesma situação.
Com essas informações em mente, consegui uma relação de algumas marcas famosas vendidas nos EUA e sua história. Concluí que as minhas duas bicicletas são feitas em Taiwan pela Giant, embora não sejam Giant.
BIANCHI – Biachi e Schwinn tem histórias semelhantes: são empresas seculares, familiares, fabricantes de suas próprias bicicletas, além de terem sido muito populares nos seus respectivos países. Vieram tempos difíceis e foram vendidas, transferindo a totalidade de sua produção para a Ásia.
Em 1996 a Bianchi foi vendida a um conglomerado sueco (conhecido como Cycleurope) até ser transformada na Pacific, em 2001 e sob a Cycleurope, detém o nome de 11 marcas diferentes de bicicletas.
As bicicletas “Made in Italy” da Bianchi são uma fonte de confusão. Muitas das bicicletas RC (Reparto Corse) tem adesivos “Made in Italy”. Os quadros de Carbono RC são feitos pela Advanced International Multitech (um fabricante de Taiwan de peças de carbono de bicicletas, beisebol, golfe, flechas, varas de pescar, etc), e os de alumínio são feitos pela Taiwan Hodaka.
Alguns quadros que ainda são soldados em Treviglio (casa originária da Bianchi). Possivelmente as juntas de alumínio de alguns quadros de carbono são soldados, ou pelo menos, colados.
No passado os quadros da Bianchi já foram produzidos pela Giant, em Taiwan.
CANNONDALE – A fábrica que era propriedade do fundador e de seu filho, Joe Montgomery Scott é agora propriedade de fundos de investimento, após ter enfrentado problemas financeiros.
De acordo com a Bicycle Retailer and Industry News de junho de 2007 a manufatura dos quadros Cannondale é feita em Taiwan – provavelmente pela empresa Fritz-jou. Outros são soldados e pintados em Taiwan e em seguida enviados para os EUA para a montagem final.
Em fevereiro de 2008 a Dorel Industries anunciou a aquisição da Cannondale. Essa empresa já havia comprado a Pacific (Schwinn, Mongoose e GT) da Cycleurope em 2004.
CERVÉLO - Empresa canadense. As bicicletas são fabricadas na Ásia e montadas no Canadá. Simples assim.
COLNAGO – Em 1944 quando Ernesto Colnago trabalhou como aprendiz, aos 12 anos de idade, na loja de Dante Fumagalli ele não imaginava que se tornaria o mais famoso de todos os construtores italianos de quadros.
A Colnago é talvez o mais cobiçado de todos os quadros entre os profissionais. Basta olhar os sites especializados para ver quantas Colnagos aparecem nas provas.
Os quadros são feitos a mão na Itália, com exceção de três modelos de entrada feitos em alumínio, possivelmente pela Giant e do carbono CLS que também é feito em Taiwan.
DE ROSA – É uma empresa italiana (uma das “três grandes; Colnago, De Rosa e Pinarello). Ugo de Rosa, juntamente com seus filhos constroem bicicletas há mais de 50 anos, todas elas na Itália.
GARY FISCHER – Gary Fischer é o padrinho das MTB. Depois de lutar com sua própria empresa, vendeu a marca para a Trek Company. Ele continua envolvido na concepção e comercialização da marca, além de ser uma figura popular em eventos da indústria de bicicletas. Suas bicicletas são feitas na Ásia.
FUJI – Agora é propriedade da Ideal, que é um dos principais fabricantes de Taiwan, juntamente com a Giant e a Merida.
GIANT – Você pode estar andando ou já ter andado numa bicicleta da Giant sem sabê-lo! A Giant é a maior fábrica de bicicletas do mundo (há controvérsias, dizem que a maior é uma fábrica indiana), com fábricas em Taiwan, China e Europa. A Giant é uma empresa de Taiwan que foi fundada em 1972 fabricando suas próprias bicicletas, incluindo as de carbono. Além de suas próprias bicicletas, a Giant produz sob encomenda quadros para a Trek, Specialized, Schiwnn e Bianchi. A alegação dessas marcas é que a Giant tem os mais sofisticados e eficientes instalações de produção.
Além da sua própria fábrica, a Giant detém o controle de 30% da Hodaka, uma montadora de bicicletas de Taiwan, que monta as Bianchi.
KONA – Empresa californiana com toda a produção na Ásia. A Kona foi fundada em 1988, muito pequena, depende totalmente da produção desses países, principalmente da Hodaka
LEMOND – Inicialmente suas bicicletas foram feitas por Roberto Bilatto, na Itália e distribuídos pela extinta Ten Speed Drive Import (os quadros feitos por Bilatto são disputados a tapa por colecionadores).
Após uma tentativa de ter uma companhia independente, LeMond licenciou sua marca para a Trek e seus quadros são produzidos na Ásia, exceto o carbono, que é feito em Wisconsin.
LITESPEED - A partir dos anos 80 a Litespeed foi a pioneira nos quadros de titânio. Foi por um período de tempo a maior fabricante de bicicletas de alto nível do mundo. Todas as bicicletas, incluindo a marca Merlin são feitas por eles próprios no Tennessee.  A Quintana Roo também é propriedade da Litespeed, mas é feita na Ásia.
Conforme a reputação cresceu, passaram a construir quadros para outras marcas como DeRosa, Merckx, Tommassini, Basso, Univega, Alpinestars, Marin e Rocky Mountain.
MASI – Faliero Masi foi o “avô” de todos os construtores italianos de quadros, servindo como fonte de inspiração para outros construtores famosos como Ernesto Colnago. Faliero vendeu sua empresa para os americanos no início dos anos 70. Desde então, a marca teve vários proprietários, incluindo a Schwinn. Atualmente a marca MASI é propriedade da Haro (empresa californiana especializada em BMX) e suas bicicletas são construídas na Ásia. Essas bicicletas em alguns lugares do mundo são comercializadas sob a marca MILANO.
ORBEA – Um dos dois grandes fabricantes espanhóis de bicicleta. Os quadros top são produzidos nos países da Ásia e acabados (pintados) na Espanha. A Orbea faz todo o design de suas bicicletas, engenharia e prototipagem. Constrói seus próprios moldes e produz muitos protótipos antes de entregar o grosso da produção para os chineses.
PINARELLO – Tem produzido bicicletas de alto nível desde os anos 50. Alguns quadros são feitos agora em Taiwan, como o Galileo (alumínio). Embora não se consiga confirmar, provavelmente a linha de carbono é feita na Ásia e enviados para a Itália para pintura e montagem.
RALEIGH – Há alguns anos a gestão é feita através dos proprietários americanos, sediados em Kent, Washington. A produção toda vem da Ásia, sendo seus principais fornecedores a Kinesis e A-Pro.
SCHWINN – Foi durante muitos anos a maior marca americana. Todas as bicicletas eram produzidas nos EUA até o final dos anos 80.
Em 1985, após duas falências, a Schwinn foi comprada pela Pacific, que também é proprietária da GT, Mongoose e da Pacific (além de outras), e a sede da empresa está sediada em Madison, Wisconsin.
Sob o domínio da Pacific, a Schwinn está retornado ao mercado, pois a Pacific vende mais do que qualquer outra marca nos EUA (mas no entanto, inclui-se nas vendas outras marcas vendidas em mercados como Walmart, Target, etc – seria as nossas “Houston” e “Sundown”). Todas as bicicletas Schwinn são produzidas pela Giant, na Ásia.
SCOTT – A Scott começou em Sun Valley, Idaho, quando Ed Scott desenvolveu o primeiro esqui de alumínio, em 1958. Na década de 80, a Scott desenvolveu uma linha de bicicletas.
A Scott retirou-se do mercado americano, centralizando-se na Europa, onde é a sua sede.
Depois de uma ausência de vários anos, a Scott voltou ao mercado americano, sob a direção de Scott Montgomery Cannondale. Apesar da empresa ser suíça, a produção é asiática, principalmente da Hodaka e Giant.
SPECIALIZED – Fundada em 1974 por Mike Sinyard tem reputação de ser líder na concepção e comercialização de bicicletas.
Anos atrás, a Merida (um fabricante de Taiwan) comprou uma parte substancial da Specialized e, embora ainda sediada na Califórnia sob a liderança do seu fundador, todas as bicicletas são feitas na Ásia, pela Merida, Ideal e Giant.
TIME – A Time produz um dos mais avançados quadros de carbono do mundo. Sua produção é artesanal e toda feita na França, mesmo nos quadros mais básicos.
TREK – A maior marca americana de bicicletas começou numa fazenda em 1976 com Dick Burke e um investimento de US$ 25.000,00 e só em 1980 construiu sua primeira fábrica em Wisconsin.
Depois de fazer suas bicicletas por muitos anos nos EUA, a Trek moveu a produção dos quadros de entrada e de nível médio para a Ásia.
Em 1992 introduziu o seu processo proprietário de processo de quadros de carbono chamado de (OCLV – Optimum Compaction Low Void) que até hoje é usado na sua linha, sendo que toda a produção (de estrada e MTB) ainda é feita em Waterloo, Wisconsin. A produção da linha de Carbono 5000 é feita na Ásia.
É a segunda maior marca de bicicletas do mundo, atrás da Giant (considerando apenas as marcas vendidas exclusivamente em lojas de bicicleta) e possui as licenças da Gary Fischer, LeMond, Klein e Bontrager.

http://magliarosa.wordpress.com/tag/bicicletas/page/2/
 
Abraço 

Jarrão

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

O quanto devemos treinar nos esportes de endurance?






Por Marcelo Rocha

   
Talvez um dos maiores enigmas do esporte até hoje seja a quantidade necessaria de treino. Desde o praticante entusiasta até o atleta de alto rendimento sofrem com essa questão; principalmente com um universo cercado de palpiteiros e os entendidos.
Uma conversa comum em rodas de praticantes é que o treino deve atender a distancia a ser cumprida. Por outro lado não há absolutamente NADA na literatura que nos respalde para tal afirmação; pelo contrario, sabemos que bons treinos podem ser bem mais curtos do que as competições pretendidas. Ao invés de tentar adivinhar o quanto treinar o melhor seria procurar um profissional habilitado e qualificado para que prescreva seu treinamento; o problema é que a maioria dos profissionais vive afundada em paradigmas e mitos criados acerca do treinamento desportivo.
Há pouco tempo perdemos o pai da famosa periodização do treinamento (talvez alguns que a utilizam nem saibam que ele morreu), antes de falecer MATVEEV foi bastante questionado e criticado pelo modelo tradicional de periodização do treinamento que criou. A maior parte dos questionamentos girava em torno da necessidade de algumas fases que todo ano eram repetidas pelos atletas, e que na verdade poderiam ser diminuidas ou até mesmo esquecidas.
Muito mais do que treinar distancias ou determinado tempo, voce deve saber ao certo o sistema energético que está treinando, bem como intercalar estimulos e intervalos de recuperação adequados (tanto durante o treino, como entre os dias de treino). Veja abaixo alguns dos tipos de estimulos e intervalos que devem ser treinados:


(Adaptado de Volkov, 2002)


Acão treinada
Intensidade
Duração
Pausas de repouso
Carac. do repouso
Repetições
Potencia anaeróbia alatica
maxima
7-10 seg.
2-3 min.
passivo
5-6
Capacidade anaeróbia alatica
maxima
7-10 seg.
0,3-1,5 min.
passivo
10-12
Potencia anaerobio glicolitica
sub-maxima
20-30 seg.
6-10 min.
ativo
3-4
Capacidade anaerobio glicolitica
sub-maxima
40-90 seg.
5-6 min.
ativo
>10
Potencia aerobia
moderada
0,5-2,5 min.
0,5-3,0 min.
ativo
10-15
Capacidade aerobia
moderada
1-6 min.
1-6 min.
ativo
>10
Eficiencia aerobia
leve
15-30 seg.
15-30 seg.
ativo
>20

    


    O que esta descrito na tabela acima faz parte de uma teoria do treinamento desportivo intervalado muito difundida no leste europeu e entre as grandes potencias do esporte mundial. Seja mais seletivo e qualitativo nos seus treinos; procure orientação adequada e habilitada para que sua pratica de esportes (seja qual for o nivel) se torne mais eficaz e condizente com seus objetivos e capacidade.

Bibliografia consultada.



- VOLKOV I. V. (2002): Teoria e Pratica do Treinamento Intervalado no Esporte. Campinas: Multiesportes.
- VERKOSHANSKIJ Y. (2001): A crise da concepção da periodização do treinamento no esporte de alto nivel. http://www.efdeportes.com

Abraço e Bons Treinos

domingo, 17 de janeiro de 2010

A importância do treino de transição no triatlo.



Olá pessoal,

Depois do meu ultimo post referente ao meu registro de treino, onde citei a importancia do tipo de treino pra melhoria da transição e viajando pela net encontrei um artigo interessante e resolvi coloca-lo no blog.

Por Marcelo Rocha

Quando se fala em treinamento de transição, a maior parte dos atletas sempre imagina somente a passagem do ciclismo para a corrida e esquece também a importância da transição da natação para o ciclismo. Cada uma das transições tem o seu grau de importância e suas peculiaridades.



Na passagem da água para o ciclismo (T1) o organismo sofre ajustes circulatórios em função da modificação do meio e da diferença de pressão arterial e freqüência cardíaca das duas modalidades. Alguns atletas se queixam de tontura e vertigem, que pode perdurar no início da etapa do ciclismo; quanto mais treinado nessa passagem for o atleta, menor será o tempo para esse ajuste circulatório. Já na passagem do ciclismo para a corrida (T2), o principal ajuste é o neuromuscular, através de um mecanismo de reflexos proprioceptivos; esse mecanismo faz com que o cérebro receba uma noção espacial das partes do corpo e dessa forma se adapte de maneira adequada às modificações no padrão de contração muscular e principal musculatura utilizada para a atividade. Assim como na T1, esse ajuste da T2 requer tempo e pode ser otimizado através do treinamento adequado. É comum ver alguns atletas caminhando, ou na transição, ou logo após.


Um dos treinos mais utilizados para a transição no triatlo é conhecido como TIC, ou treinamento intervalado cruzado. Esse treino consiste na combinação de estímulos de esforço e recuperação com duas modalidades específicas. Através desse tipo de treinamento e de outros, o atleta consegue chegar a um platô eficiente de ajustes do organismo nas duas etapas de transição. E assim como o treinamento de forma geral, é necessário o acompanhamento de um profissional para que esse tipo de treino seja feito sempre na fase necessária a cada um dos atletas. Bons treinos!!!

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Registro de Treino


Olá pessoal,

Bom como vcs viram não consegui postar mais nenhum registro de treino depois da ultima postagem, pois meu pé deu uma piorada depois daquele treino postado aqui, entrei em contato com o fisioterapeuta do meu amigo José Ricardo Graça (Josi) DR. Marco Antonio de São José dos Campos e ele foi logo de cara me falando que a fascite plantar é F*d* pra tratar!  (Fiquei mais desanimado ainda)

Mas ele demonstrou interesse quando falei que já estava a quase tres anos com o problema e marquei com ele uma consulta assim que passar esse periodo de ferias que pra mim é muito corrido.

Deixando meu pé pra lá e falando do meu treino de hoje:

Hoje fiz um treino que gosto muito, aproveitei a primeira folga do ano para ir a praia com esposa e filhos e lá me deparei com mar calmo e sem ondas, perfeito pra nadar; fiz uma hora de circuito 300mts de natação com mais 300mts de corrida na areia fofa com variações a cada tres de 1º fraco, 2º ritmado e o 3º em ritmo de prova, a frequencia cardiaca chegou a 160.


Gosto muito desse treino porque trabalha a T1, pois adapta o corpo a mudar da posição, horinzontal para a vertical, tornando esse treino um excelente simulado para ser mais agil durante a transição, em provas como o Trofeu Brasil que temos que dar duas voltas de 750mts (na elite amador e pro) ja consegui ganhar muitas posições durante a saida da agua.

Agora é esperar a dor nos pés amanhã e ficar mais uma semana sem correr, nesse exato momento já sinto o meu pé formigar, aff....deixa eu ir fazer meus vinte mintos de gelo.

É isso pessoal assim que possivel estarei postando mais algum treino ou novidade.

Abraço

Jarrão...

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Primeiro Treino de 2010


Olá pessoal,

Hoje fiz meu primeiro treino de 2010, acordei as 6:00hs, meu café da manhã, uma xixara de café com leite, duas fatias de pão integral com geleia, requeijão e uma banana, sai pra correr com meu celular ouvindo o Happa.
Fui pra praia do Pereque-Açú onde corri 40 minutos trote leve a moderado, meu pé não doeu mas a temperatura dele deve ter atingido uns 40º, ao chegar em casa tomei um segundo cafe da manhã, com mais duas fatias de pão integral e cafe com leite, iorgute e meio mamão papaya, durante o café meus pés ficaram mergulhados numa bacia de gelo, mas como preventivo rs... espero conseguir treinar sem dor.

Sai pra trabalhar as 5 pras 8:00hs com a intenção de fazer o treino de natação na hora do almoço, pois me enganei, tive que limpar a bike que estava com a corrente enferrujando por falta de uso, fala sério!!!

Vamo ver amanhã, se consigo fazer o treino de pedal, se eu consegui estarei postando.

Abraço a todos

Jarrão
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