segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

QUAL O TAMANHO DA SUA VONTADE PARA ALCANÇAR SEUS OBJETIVOS?

MELHOR VÍDEO MOTIVACIONAL QUE JÁ VI! E UM TAPA NA CARA DOS SEM INICIATIVA.


Abraço

sábado, 10 de dezembro de 2011

PERIODIZAÇÃO PARA IRONMAN BRASIL

 IRONMAN BRASIL 2012



Prof. Luiz Cláudio Câmara Gonçalves

Sonho ou realidade é o desejo de todo triatleta completá-lo e vencer as suas distâncias mesmo que não seja no Havaí, acontece em Florianópolis, e que graças a excelente organização tornou-se uma das etapas seletivas para a grande prova em Kona. Portanto, porque não tornarmos a grande prova do Triathlon brasileiro, assim, marcando definitivamente a história do Triathlon no Brasil.
Para que o sonho de completar uma prova como o Ironman um mínimo de estrutura torna-se necessária, principalmente um programa de treinamento bem determinado com base nos princípios do treinamento desportivo, na fisiologia humana no exercício e na psicologia desportiva. Sendo, assim, uma planilha semanal de treinamento básica estará sendo apresentada, ou seja, uma "microciclo" de treinamento estará disponível para o desenvolvimento de todas as capacidades fisiológicas envolvidas numa prova como o Ironman, portanto, uma microciclo corresponde a uma semana de treino. A união de três a cincos microciclos formará um "mesociclo" de treinamento que corresponde em média a um mês de treino.
Essa orientação periodizada de 20 semanas, torna-se necessária para o desenvolvimento das qualidades físicas pertinentes a um esporte, pois, o conhecimento das cargas que serão utilizadas nos treinos são imprescindíveis para o controle do trabalho físico e para uma correta distribuição do treinamento durante o "macrociclo", que corresponde a um período de treino em média de quatro meses a um ano de treino; evitando assim, o overtraining. Esse planejamento para a competição alvo, que será o IRONMAN BRASIL 2012, permitirá que o atleta complete a prova com estrema tranqüilidade, pois, ele atingirá sua capacidade máxima de performance física na semana próxima a competição, isto é, atingirá o seu PICO de treinamento e estará apto a fazer a prova almejada.
A periodização deve conter a distribuição das cargas de treino, volume e intensidade no macrociclo anual. No período de treinamento de base o volume permanece maior que a intensidade, pois, nesta fase objetiva-se um bom desenvolvimento da preparação física e técnica do atleta formando um lastro fisiológico que permitira o atleta receber altas intensidades de treino na próxima fase. Agora na fase específica, o volume de treino diminui e a intensidade aumenta próximo ao meio da fase específica as linhas de volume e intensidade devem se cruzar e a intensidade continuam a sofre um incremento até próximo a competição alvo, na fase de competição.
No macrociclo apresentado os treinos iniciam-se na terça-feira, dia 17 de Janeiro. A segunda-feira será reservada para o devido descanso, pois, sabemos que o descanso faz parte do treinamento. Vale ressaltar que antes de iniciar os treinos é necessário que algumas avaliações funcionais e estruturais sejam feitas. A avaliação funcional deve determinar o nível de desenvolvimento fisiológico do atleta, assim, como a presença de algum tipo de patologia que possa afetar os treinos. Esses testes devem determinar: a capacidade aeróbia máxima (VO2 máx), os dados antropométricos (perimetria, diâmetro ósseo, composição corporal, estatura, comprimentos ósseos), flexibilidade, limiar anaeróbio, perfil psicológico.
Como dito anteriormente, cada semana de treinamento corresponde a um microciclo que é a menor fração da periodização do treinamento iniciando na segunda-feira e terminando no domingo. Tendo cada microciclo um determinado efeito característico no desenvolvimento fisiológico do atleta e, são representados pelas siglas:
  • O – ORDINÁRIO: aplica-se cargas moderadas;
  • CH – CHOQUE: aplica-se cargas fortes;
  • R – RECUPERADO: aplica-se cargas para recuperar os sistemas fisiológicos degradados nos microciclos anteriores.
  • C – COMPETITIVOS: controle do treino com sessões de manutenção dos níveis fisiológicos obtidos com os treinos.
A união de um grupo de microciclos formou um mesociclo de treinamento que permite um comportamento das cargas de trabalho físico com uma maior homogeneidade e um desenvolvimento cíclicos dos sistemas fisiológicos envolvidos.
Esta periodização do treinamento foi desenvolvida para que um atleta que ira participar do IRONMAN BRASIL em 10 a 14 horas com segurança.

Abraço e Bons Treinos

Jarrão

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Brasileiro Master agitou o Rio de Janeiro no último domingo


Por Mundo Tri,

Um domingo abençoado para o Triathlon do Rio: Recorde de inscrições (434 atletas), a volta de triatletas consagrados, muita gente nova, clima de festa, alegria, amizade e tudo o mais que o triathlon merece.
A largada antecipada contribuiu para a melhoria da segurança e São Pedro deu uma trégua com a chuva para a alegria dos competidores.
Além da busca pelas premiações, a prova foi decisiva para o Campeonato Estadual que acabou revelando os grandes campeões de 2011.


Tudo começou às 07:32 h com a largada do Short com 218 atletas inscritos. Pedro Arieta, Romulo Igor e Gerardo Pereira saíram na frente na etapa de natação e partiram para o ciclismo. Suely Baronto, Carla Guerra e Renata Moreira, também fizeram bonito no feminino e saíram na frente de suas concorrentes e iniciaram o ciclismo.
O pelotão da frente no ciclismo tinha Pablo Casadio, Leonardo Paz, Gerardo Pereira, Pedro Arieta, Bruno Brand, Romulo Igor, Mauricio Soares e Leonardo Lopes. No feminino Carla Guerra e Isabella Vidigal superaram a niteroiense Suely Baronto e deram o ritmo da prova.

No final, Pedrinho Arieta venceu a prova e levou o título do estadual na distância short. O mesmo aconteceu no ciclismo com a vitória de Suely Baronto que também conquistou o campeonato.
No olímpico, com 216 atletas inscritos, Raul Furtado demonstrou sua excelente fase fazendo a melhor natação e o melhor ciclismo. Depois administrou sua vantagem na corrida com uma prova regular, o suficiente para garantir sua vitória tranquila com 6 minutos à frente do segundo colocado, o paulista José Ricardo Graça e do brasiliense Rafael Holbasch que chegou 17 segundos depois deste.
No feminino, Priscila Dutra saiu em primeiro na natação, seguida por Livia Bustamante e Miriam Xavier, uma das melhores atletas que já tivemos em passado recente, e que retornou em grande estilo ao convívio da família do Triathlon.

No ciclismo Leila Anchieta impôs um forte ritmo superando Priscila Dutra, com Andrea Carloni aparecendo em terceiro.
Mas a corrida foi decisiva para a prova e Livia Bustamante recuperou o terreno perdido fechando a prova em primeiro, com quase 3 minutos à frente da segunda colocada, Leila Rocha e Priscilla Dutra na terceira colocação com 3 minutos e 34 segundos depois desta.
Entre a galera que brilhou no passado e agora retorna às competições, registramos a presença de Alexandre Souza Campos, o popular Boquinha, (5º na 45 a 49 anos), além de Miriam Xavier (1ª na 50 a 54 anos), Victor Alves Pereira (4º na 40 a 44 anos), todos na distância Olímpica, além de Roger Hampshire quinto colocado na 50 a 54 anos da distância Short.

Brasileiro Master
Os atletas com mais de 30 anos, federados por qualquer Estado Brasileiro e que correram a distância Olímpica, participaram automaticamente do II Campeonato Brasileiro de Triathlon Master, promovido pelo CBEM – Comitê Brasileiro de Esporte Marter, supervisionado pela Associação de Triathlon Master do Rio.


Resultados – Short
1º) Pedro Arieta (Cicle Itaipu/Cerv Noi/Nike – Carlos Eugenio CE+3 – Niterói/RJ) – 1h00min57s
2º) Gerardo Pereira Lima Filho (Marlokko – Vila Velha/ES) – 1h01min19s
3º) Leonardo Paz Cabral de Almeida (Léo Paz – Belo Horizonte/MG) – 1h01min55s
4º) Pablo Ribeiro Casadio (Saúde Performance – Juiz de Fora/MG) – 1h02min16s
5º) Bruno Brand (Acad Strong/Universo/Murilo Abi Ramia – Fernanda Keller – Maricá/RJ) – 1h02min39s




1ª) Suely Baronto (Carlos Eugenio CE+3 – Niterói/RJ) – 1h13min23s
2ª) Carla Guerra (Tivit/Xerox/Rei/Imob Paulo Rodrigues – Rio de Janeiro/RJ) – 1h15min30s
3ª) Isabella Vidigal (Léo Paz – Belo Horizonte/MG) – 1h18min37s
4ª) Renata Silva Y Nunes Moreira (Caçula – Pró Ribeiro – Rio de Janeiro/RJ) – 1h22min01s
5ª) Vanessa Ferreira Urbieta (Academia Saúde 2000 – Nova Iguaçú/RJ) – 1h22min06s

Resultados – Olímpico
1º) Raul Furtado (Equipe Raul Furtado – Itaipava/RJ) – 1h57min41s
2º) José Ricardo Graça (Equilibrium Assessoria Esportiva – Ubatuba/SP) – 2h03min27s
3º) Rafael Holbasch (Brasilia/DF) – 2h03min44s
4º) Rodrigo Moreira Pereira (Rio de Janeiro/RJ) – 2h03min52s
5º) Paulo Sergio Costa (UDF/Centro Univ/Assejufe/Umidade10 – Taguatinga/DF) – 2h05min28s

1ª) Lívia Bustamante R. Mendes (Equipe Raul Furtado – Petrópolis/RJ) – 2h21min35s
2ª) Leila Liana Rocha (Carlos Eugênio CE+3 – Niterói/RJ) – 2h24min19s
3ª) Priscila Dutra (WQL Sports – Brasília/DF) – 2h27min53s
4ª) Melissa Ilha Martins (Equipe Raul Furtado – Rio de Janeiro/RJ) – 2h36min18s
5ª) Tatiana Batista Costa (Pró Ribeiro – Rio de Janeiro/RJ) – 2h36min28s

II Campeonato Brasileiro Master
1º) Raul Furtado (Equipe Raul Furtado – Itaipava/RJ) – 1h57min41s
2º) José Ricardo Graça (Equilibrium Assess Esportiva – Ubatuba/SP) – 2h03min27s
3º) Rodrigo Moreira Pereira (Rio de Janeiro/RJ) – 2h03min52s
4º) Paulo Sergio Costa (UDF/Centro Univ/Assejufe/Umidade10 – Taguatinga/DF) – 2h05min28s
5º) Arthur Fernandes Cortez (Rio de Janeiro/RJ) – 2h05min53s

1ª) Lívia Bustamante R. Mendes (Equipe Raul Furtado – Petrópolis/RJ) – 2h21min35s
2ª) Leila Liana Rocha (Carlos Eugênio CE+3 – Niterói/RJ) – 2h24min19s
3ª) Melissa Ilha Martins (Equipe Raul Furtado – Rio de Janeiro/RJ) – 2h36min18s
4ª) Tatiana Batista Costa (Pró Ribeiro – Rio de Janeiro/RJ) – 2h36min28s
5ª) Diana Cabral Siqueira (Walter Tuche – Rio de Janeiro/RJ – 2h42min40s

Campeonato Estadual – Short
1º) Pedro Arieta (Cicle Itaipu/Cerv Noi/Nike – Carlos Eugenio CE+3 – Niterói/RJ) – 200 pontos
2º) Bruno Brand (Acad Strong/Universo/Murilo Abi Ramia – Fernanda Keller – Maricá/RJ) – 175 pontos
3º) Pablo Ribeiro Casadio (Saúde Performance – Juiz de Fora/MG) – 145 pontos
4º) Moisés Guimarães do Amaral (CNR Santa Luiza – Rio de Janeiro/RJ) – 110 pontos
5º) Marcos Hallack (Saúde Performance – Juiz de Fora/MG) – 85 pontos

1ª) Suely Baronto (Carlos Eugenio CE+3 – Niterói/RJ) – 200 pontos
2ª) Karen Krichanã da Silva (Carlos Eugenio CE+3 – Araruama/RJ) – 185 pontos
3ª) Carla Guerra (Tivit/Xerox/Rei/Imob Paulo Rodrigues – Rio de Janeiro/RJ) – 170 pontos
4ª) Renata Silva Y Nunes Moreira (Caçula – Pró Ribeiro – Rio de Janeiro/RJ) – 140 pontos
5ª) Vanessa Ferreira Urbieta (Academia Saúde 2000 – Nova Iguaçú/RJ) – 140 pontos

Campeonato Estadual – Olímpico
1º) Rafael Cabral Ribeiro da Silva (Walter Tuche – Rio de Janeiro/RJ) – 145 pontos
2º) Arthur Fernandes Cortez (Rio de Janeiro/RJ) – 140 pontos
3º) Rodrigo Ferreira B. Faria (R F Sports – Niterói/RJ) – 120 pontos
4º) Tobias Teixeira Silva (A&T Endurance – Rio de Janeiro/RJ) – 120 pontos
5º) Diogo Fiocchi de Araújo (Saúde Performance – Juiz de Fora/MG) – 120 pontos

1ª) Leila Liana A. Rocha (Carlos Eugenio CE+3 – Niterói/RJ) – 185 pontos
2ª) Melissa Ilha Martins (Equipe Raul Furtado – Rio de Janeiro/RJ) – 155 pontos
3ª) Laura Rosa Marques (T S Treinamento Pers – Rio de Janeiro/RJ) 150 pontos
4ª) Tatiana Batista Costa (Pró Ribeiro – Rio de Janeiro/RJ) –140 pontos
5ª) Diana Cabral Siqueira (Walter Tuche – Rio de Janeiro/RJ) – 120 pontos

Brasileiro Master agitou o Rio de Janeiro no último domingo


Por Mundo Tri,

Um domingo abençoado para o Triathlon do Rio: Recorde de inscrições (434 atletas), a volta de triatletas consagrados, muita gente nova, clima de festa, alegria, amizade e tudo o mais que o triathlon merece.
A largada antecipada contribuiu para a melhoria da segurança e São Pedro deu uma trégua com a chuva para a alegria dos competidores.
Além da busca pelas premiações, a prova foi decisiva para o Campeonato Estadual que acabou revelando os grandes campeões de 2011.


Tudo começou às 07:32 h com a largada do Short com 218 atletas inscritos. Pedro Arieta, Romulo Igor e Gerardo Pereira saíram na frente na etapa de natação e partiram para o ciclismo. Suely Baronto, Carla Guerra e Renata Moreira, também fizeram bonito no feminino e saíram na frente de suas concorrentes e iniciaram o ciclismo.
O pelotão da frente no ciclismo tinha Pablo Casadio, Leonardo Paz, Gerardo Pereira, Pedro Arieta, Bruno Brand, Romulo Igor, Mauricio Soares e Leonardo Lopes. No feminino Carla Guerra e Isabella Vidigal superaram a niteroiense Suely Baronto e deram o ritmo da prova.

No final, Pedrinho Arieta venceu a prova e levou o título do estadual na distância short. O mesmo aconteceu no ciclismo com a vitória de Suely Baronto que também conquistou o campeonato.
No olímpico, com 216 atletas inscritos, Raul Furtado demonstrou sua excelente fase fazendo a melhor natação e o melhor ciclismo. Depois administrou sua vantagem na corrida com uma prova regular, o suficiente para garantir sua vitória tranquila com 6 minutos à frente do segundo colocado, o paulista José Ricardo Graça e do brasiliense Rafael Holbasch que chegou 17 segundos depois deste.
No feminino, Priscila Dutra saiu em primeiro na natação, seguida por Livia Bustamante e Miriam Xavier, uma das melhores atletas que já tivemos em passado recente, e que retornou em grande estilo ao convívio da família do Triathlon.

No ciclismo Leila Anchieta impôs um forte ritmo superando Priscila Dutra, com Andrea Carloni aparecendo em terceiro.
Mas a corrida foi decisiva para a prova e Livia Bustamante recuperou o terreno perdido fechando a prova em primeiro, com quase 3 minutos à frente da segunda colocada, Leila Rocha e Priscilla Dutra na terceira colocação com 3 minutos e 34 segundos depois desta.
Entre a galera que brilhou no passado e agora retorna às competições, registramos a presença de Alexandre Souza Campos, o popular Boquinha, (5º na 45 a 49 anos), além de Miriam Xavier (1ª na 50 a 54 anos), Victor Alves Pereira (4º na 40 a 44 anos), todos na distância Olímpica, além de Roger Hampshire quinto colocado na 50 a 54 anos da distância Short.

Brasileiro Master
Os atletas com mais de 30 anos, federados por qualquer Estado Brasileiro e que correram a distância Olímpica, participaram automaticamente do II Campeonato Brasileiro de Triathlon Master, promovido pelo CBEM – Comitê Brasileiro de Esporte Marter, supervisionado pela Associação de Triathlon Master do Rio.


Resultados – Short
1º) Pedro Arieta (Cicle Itaipu/Cerv Noi/Nike – Carlos Eugenio CE+3 – Niterói/RJ) – 1h00min57s
2º) Gerardo Pereira Lima Filho (Marlokko – Vila Velha/ES) – 1h01min19s
3º) Leonardo Paz Cabral de Almeida (Léo Paz – Belo Horizonte/MG) – 1h01min55s
4º) Pablo Ribeiro Casadio (Saúde Performance – Juiz de Fora/MG) – 1h02min16s
5º) Bruno Brand (Acad Strong/Universo/Murilo Abi Ramia – Fernanda Keller – Maricá/RJ) – 1h02min39s


1ª) Suely Baronto (Carlos Eugenio CE+3 – Niterói/RJ) – 1h13min23s

2ª) Carla Guerra (Tivit/Xerox/Rei/Imob Paulo Rodrigues – Rio de Janeiro/RJ) – 1h15min30s
3ª) Isabella Vidigal (Léo Paz – Belo Horizonte/MG) – 1h18min37s
4ª) Renata Silva Y Nunes Moreira (Caçula – Pró Ribeiro – Rio de Janeiro/RJ) – 1h22min01s
5ª) Vanessa Ferreira Urbieta (Academia Saúde 2000 – Nova Iguaçú/RJ) – 1h22min06s

Resultados – Olímpico
1º) Raul Furtado (Equipe Raul Furtado – Itaipava/RJ) – 1h57min41s
2º) José Ricardo Graça (Equilibrium Assessoria Esportiva – Ubatuba/SP) – 2h03min27s
3º) Rafael Holbasch (Brasilia/DF) – 2h03min44s
4º) Rodrigo Moreira Pereira (Rio de Janeiro/RJ) – 2h03min52s
5º) Paulo Sergio Costa (UDF/Centro Univ/Assejufe/Umidade10 – Taguatinga/DF) – 2h05min28s

1ª) Lívia Bustamante R. Mendes (Equipe Raul Furtado – Petrópolis/RJ) – 2h21min35s
2ª) Leila Liana Rocha (Carlos Eugênio CE+3 – Niterói/RJ) – 2h24min19s
3ª) Priscila Dutra (WQL Sports – Brasília/DF) – 2h27min53s
4ª) Melissa Ilha Martins (Equipe Raul Furtado – Rio de Janeiro/RJ) – 2h36min18s
5ª) Tatiana Batista Costa (Pró Ribeiro – Rio de Janeiro/RJ) – 2h36min28s

II Campeonato Brasileiro Master
1º) Raul Furtado (Equipe Raul Furtado – Itaipava/RJ) – 1h57min41s
2º) José Ricardo Graça (Equilibrium Assess Esportiva – Ubatuba/SP) – 2h03min27s
3º) Rodrigo Moreira Pereira (Rio de Janeiro/RJ) – 2h03min52s
4º) Paulo Sergio Costa (UDF/Centro Univ/Assejufe/Umidade10 – Taguatinga/DF) – 2h05min28s
5º) Arthur Fernandes Cortez (Rio de Janeiro/RJ) – 2h05min53s

1ª) Lívia Bustamante R. Mendes (Equipe Raul Furtado – Petrópolis/RJ) – 2h21min35s
2ª) Leila Liana Rocha (Carlos Eugênio CE+3 – Niterói/RJ) – 2h24min19s
3ª) Melissa Ilha Martins (Equipe Raul Furtado – Rio de Janeiro/RJ) – 2h36min18s
4ª) Tatiana Batista Costa (Pró Ribeiro – Rio de Janeiro/RJ) – 2h36min28s
5ª) Diana Cabral Siqueira (Walter Tuche – Rio de Janeiro/RJ – 2h42min40s

Campeonato Estadual – Short
1º) Pedro Arieta (Cicle Itaipu/Cerv Noi/Nike – Carlos Eugenio CE+3 – Niterói/RJ) – 200 pontos
2º) Bruno Brand (Acad Strong/Universo/Murilo Abi Ramia – Fernanda Keller – Maricá/RJ) – 175 pontos
3º) Pablo Ribeiro Casadio (Saúde Performance – Juiz de Fora/MG) – 145 pontos
4º) Moisés Guimarães do Amaral (CNR Santa Luiza – Rio de Janeiro/RJ) – 110 pontos
5º) Marcos Hallack (Saúde Performance – Juiz de Fora/MG) – 85 pontos

1ª) Suely Baronto (Carlos Eugenio CE+3 – Niterói/RJ) – 200 pontos
2ª) Karen Krichanã da Silva (Carlos Eugenio CE+3 – Araruama/RJ) – 185 pontos
3ª) Carla Guerra (Tivit/Xerox/Rei/Imob Paulo Rodrigues – Rio de Janeiro/RJ) – 170 pontos
4ª) Renata Silva Y Nunes Moreira (Caçula – Pró Ribeiro – Rio de Janeiro/RJ) – 140 pontos
5ª) Vanessa Ferreira Urbieta (Academia Saúde 2000 – Nova Iguaçú/RJ) – 140 pontos

Campeonato Estadual – Olímpico
1º) Rafael Cabral Ribeiro da Silva (Walter Tuche – Rio de Janeiro/RJ) – 145 pontos
2º) Arthur Fernandes Cortez (Rio de Janeiro/RJ) – 140 pontos
3º) Rodrigo Ferreira B. Faria (R F Sports – Niterói/RJ) – 120 pontos
4º) Tobias Teixeira Silva (A&T Endurance – Rio de Janeiro/RJ) – 120 pontos
5º) Diogo Fiocchi de Araújo (Saúde Performance – Juiz de Fora/MG) – 120 pontos

1ª) Leila Liana A. Rocha (Carlos Eugenio CE+3 – Niterói/RJ) – 185 pontos
2ª) Melissa Ilha Martins (Equipe Raul Furtado – Rio de Janeiro/RJ) – 155 pontos
3ª) Laura Rosa Marques (T S Treinamento Pers – Rio de Janeiro/RJ) 150 pontos
4ª) Tatiana Batista Costa (Pró Ribeiro – Rio de Janeiro/RJ) –140 pontos
5ª) Diana Cabral Siqueira (Walter Tuche – Rio de Janeiro/RJ) – 120 pontos

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Retornando as Provas

Olá pessoal,

Ontem domingo dia 11/09 aconteceu o Aqua Run, prova de Biathlo que teve a distancia de 2km de natação e 8km de Corrida. A largada aconteceu no Caz, onde após fazer a transição corria sentido Praia Grande e chegada no Itaguá na praça da baleia. 

Como muitos sabem estava parado por causa de uma lesão no pé, (fascite plantar) e durante dois longos anos amarguei momentos de muita angustia e sofrimento, porque amo o que faço e sempre vou amar o Triathlon, tentei encerrar carreira por causa dessa lesão, mas o amor por esse esporte sempre falou mais alto, tanto é que nunca parei totalmente os treino, lógico que não treinava com o mesmo impeto de antes, com objetivo de melhorar a performance visando alguma prova, foram varios tratamentos dentro das minhas possibilidades é claro, mas agora acho que estou no caminho certo, estou fazendo RPG com a minha fisioterapeuta DRª Risely, ela acredita que minhas vértebras estão sofrendo uma compressão pelos músculos da lombar, assim afetando um certo nervo, que não me lembro o nome, mas que esta entre L1 e L4 e isso esta influenciando na fascite. O tratamento da RPG visa reeducar a postura corporal de forma global e além de tudo estou com um encurtamento muscular muito acentuado, ou seja mais um fator que promove a fascite plantar. Estou muito contente que os resultados estão aparecendo, fiz somente 3 sessões e estou me sentido melhor a cada sessão que faço, lógico com uma consciência nova sobre a importância de alongar. Santo de casa não faz milagre? Talvez, preciso me conscientizar da dessa importância e não desanimar e tem dado certo!  


Retornando sobre a prova, A largada foi com muitos tapas e socos, um amigo, o Antonio teve que ser socorrido por ter levado um chute nas costelas e acabou abandonando a prova com ida certa para a santa casa, onde lá fez um raio X e foi liberado sem nenhuma fratura, saí da água em 3º, junto com o Marcolino e o José Ricardo Graça, que já abria uma larga vantagem sobre nós dois, só tendo o trabalho de manter o ritmo e fechar com campeão da prova, eu tentei acompanhar o Marcolino, mas a falta de ritmo fez falta naquele momento, liguei o piloto automático e fiz a chegada na 3ª colocação geral, vibrei muito com a chegada, pois só eu sei o que foram esses dois anos longe da sensação de cruzar a linha de chegada e ficar entre os primeiros colocados numa prova. É BOM DEMAAAIS!!


Espero que a partir de agora engrene de vez e eu possa voltar a fazer o que mais gosto, inclusive dia 18 acontece uma prova pedestre aqui em Ubatuba em comemoração do dia do professor de educação física, a data da prova é diferente da data de comemoração do dia desse profissional, mas esta valendo! Serão 7km com largada na praça de eventos ao lado da pista de skate.


Abraço

Jarrão



quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Biathlon Ubatuba

Olá Pessoal,

Hoje inicia uma nova fase na minha vida, juntamente com dois grandes amigos, José Ricardo Graça e Ronaldo. A Ubatuba Multi Sports, Empresa recém criada, que tem como objetivo fomentar o esporte competitivo na cidade de Ubatuba e no Litoral Norte de São Paulo. É com muita satisfação que anunciamos a primeira prova: Biathlon com distancias de 1000mts de Natação e 6km de Corrida, sera realizada no dia 15 de Outubro, com largada na Praça de Eventos a partir das 14:00hs e com Largada prevista para as 16:00hs.

Mais detalhes acesse o nosso Blog: http://ubatubamultisport.blogspot.com/

O Triathlon Precisa de Mais Fôlego no País


Olá pessoal,
Navegando na Net me deparei com uma postagem feito por Marcos Paulo Reis, achei interessante e resolvi colocar aqui no Blog, onde ele fala como era o Triathlon no inicio e como ele esta nos dias de hoje. 
Tínhamos no Brasil provas todo o final de semana, inclusive no interior das grandes capitais; esses eventos faziam a modalidade crescer e davam acesso a um número cada vez maior de praticantes.

Com mais de duas décadas aqui no Brasil, o triathlon teve um grande “boom” no início da década de 90 e hoje não apresenta o mesmo impulso que observávamos antes.
Começou como uma grande febre mundial, sendo um dos esportes que mais despertavam interesse, principalmente por ser o maior desafio em termos de esforço físico que um homem podia enfrentar. Esse apelo fez surgir uma sequência de provas que sucederam o Ironman. Depois do Ironman, que tinha uma logística mais complicada e poucos atletas que se aventuravam a fazê-lo, surgiram provas mais curtas, que realmente davam a possibilidade de pessoas iniciarem a prática do triathlon, sem ter que cumprir aquelas metragens enormes do Ironman (3,8 km / 180 km / 42 km). Isso fez surgir no mundo inteiro uma infinidade de provas e, claro, federações que oficializaram as disputas. Apesar de ter sido criado em um curto espaço de tempo, o triathlon passou a integrar a Olimpíada de Sydney, em 2000, com uma metragem intermediária, chamada de olímpica (1,5 km / 40 km / 10 km). Investimentos oficiais e comerciais vieram nesse embalo no mundo inteiro, trazendo muitos eventos e numerosos praticantes.
Tínhamos no Brasil provas todo o final de semana em várias cidades, inclusive no interior das grandes capitais. No meu ponto de vista, esses eventos faziam a modalidade crescer e davam acesso a um número cada vez maior de praticantes. Na década de 90, chegamos a ter no Brasil os principais atletas do circuito mundial de triathlon: Leandro Macedo, Alexandre Manzan, Marcus Ornellas. E nas provas longas, que tinham um grande apelo de mídia, vinha um ícone do esporte, Fernanda Keller, que ajudou muito na popularização do esporte.
Nessa época, era possível fazer provas de short triathlon (750 m/ 20 km/ 5 km) toda semana – e o mais importante, pagar um preço de inscrição acessível para participar. Víamos também diversas provas de duathlon aquático (natação e corrida) e duathlon terrestre (corrida e ciclismo), que davam a possibilidade de atletas de outras modalidades se aventurarem em um esporte que envolve mais de uma atividade.
O grande formador de triatletas sempre foi o duathlon aquático, também chamado de biathlon. Os maiores triatletas do mundo atualmente vieram da natação, e a ponte para o triathlon passa pelo duathlon aquático. Há alguns anos, víamos no estado de São Paulo, em clubes e academias, muitas provas de 500 m de natação e 3 km corrida. Na capital de São Paulo, chegava a acontecer mais de uma prova por final de semana. Hoje esse número foi reduzido e somente conseguimos observar um circuito de duathlon na cidade de Santos (SP).
Os melhores triatletas brasileiros atualmente surgiram dessa época e por conta dessas disputas: Paulo Miyasiro, Fred Monteiro, Bruno Matheus, Carla Moreno. Hoje essa renovação esta mais complicada de acontecer pelo número reduzido de eventos. 
Ressalto que nessa época havia um maior interesse de apoiadores, o que fazia que a prova fosse, na sua maior parte, “bancada” por esses patrocinadores, e não apenas pelas inscrições dos atletas, que hoje cobrem a maior parte do custo das provas. Prefiro acreditar mais nisso do que na ganância de organizadores e cartolas, que fez minguar o interesse dos investidores.

Gostaria de deixar consignado a importância de algumas pessoas sérias que ajudaram muito o triathlon no Brasil. Uma delas é Núbio de Almeida, que há mais de 15 anos realiza um circuito sério e bem organizado de provas de triathlon, mas que, infelizmente, ainda não conta com outras provas ou circuitos no mesmo nível que possam complementá-lo e até incentivar outros praticantes Brasil a fora.
A solução para o triathlon no Brasil voltar a crescer aos passos de antes acompanhando o ritmo do resto do mundo? Mobilização e vontade daqueles que, como eu, adoram esse esporte e gostariam de vê-lo crescer novamente.
Abraço
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