quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Biathlon Ubatuba

Olá Pessoal,

Hoje inicia uma nova fase na minha vida, juntamente com dois grandes amigos, José Ricardo Graça e Ronaldo. A Ubatuba Multi Sports, Empresa recém criada, que tem como objetivo fomentar o esporte competitivo na cidade de Ubatuba e no Litoral Norte de São Paulo. É com muita satisfação que anunciamos a primeira prova: Biathlon com distancias de 1000mts de Natação e 6km de Corrida, sera realizada no dia 15 de Outubro, com largada na Praça de Eventos a partir das 14:00hs e com Largada prevista para as 16:00hs.

Mais detalhes acesse o nosso Blog: http://ubatubamultisport.blogspot.com/

O Triathlon Precisa de Mais Fôlego no País


Olá pessoal,
Navegando na Net me deparei com uma postagem feito por Marcos Paulo Reis, achei interessante e resolvi colocar aqui no Blog, onde ele fala como era o Triathlon no inicio e como ele esta nos dias de hoje. 
Tínhamos no Brasil provas todo o final de semana, inclusive no interior das grandes capitais; esses eventos faziam a modalidade crescer e davam acesso a um número cada vez maior de praticantes.

Com mais de duas décadas aqui no Brasil, o triathlon teve um grande “boom” no início da década de 90 e hoje não apresenta o mesmo impulso que observávamos antes.
Começou como uma grande febre mundial, sendo um dos esportes que mais despertavam interesse, principalmente por ser o maior desafio em termos de esforço físico que um homem podia enfrentar. Esse apelo fez surgir uma sequência de provas que sucederam o Ironman. Depois do Ironman, que tinha uma logística mais complicada e poucos atletas que se aventuravam a fazê-lo, surgiram provas mais curtas, que realmente davam a possibilidade de pessoas iniciarem a prática do triathlon, sem ter que cumprir aquelas metragens enormes do Ironman (3,8 km / 180 km / 42 km). Isso fez surgir no mundo inteiro uma infinidade de provas e, claro, federações que oficializaram as disputas. Apesar de ter sido criado em um curto espaço de tempo, o triathlon passou a integrar a Olimpíada de Sydney, em 2000, com uma metragem intermediária, chamada de olímpica (1,5 km / 40 km / 10 km). Investimentos oficiais e comerciais vieram nesse embalo no mundo inteiro, trazendo muitos eventos e numerosos praticantes.
Tínhamos no Brasil provas todo o final de semana em várias cidades, inclusive no interior das grandes capitais. No meu ponto de vista, esses eventos faziam a modalidade crescer e davam acesso a um número cada vez maior de praticantes. Na década de 90, chegamos a ter no Brasil os principais atletas do circuito mundial de triathlon: Leandro Macedo, Alexandre Manzan, Marcus Ornellas. E nas provas longas, que tinham um grande apelo de mídia, vinha um ícone do esporte, Fernanda Keller, que ajudou muito na popularização do esporte.
Nessa época, era possível fazer provas de short triathlon (750 m/ 20 km/ 5 km) toda semana – e o mais importante, pagar um preço de inscrição acessível para participar. Víamos também diversas provas de duathlon aquático (natação e corrida) e duathlon terrestre (corrida e ciclismo), que davam a possibilidade de atletas de outras modalidades se aventurarem em um esporte que envolve mais de uma atividade.
O grande formador de triatletas sempre foi o duathlon aquático, também chamado de biathlon. Os maiores triatletas do mundo atualmente vieram da natação, e a ponte para o triathlon passa pelo duathlon aquático. Há alguns anos, víamos no estado de São Paulo, em clubes e academias, muitas provas de 500 m de natação e 3 km corrida. Na capital de São Paulo, chegava a acontecer mais de uma prova por final de semana. Hoje esse número foi reduzido e somente conseguimos observar um circuito de duathlon na cidade de Santos (SP).
Os melhores triatletas brasileiros atualmente surgiram dessa época e por conta dessas disputas: Paulo Miyasiro, Fred Monteiro, Bruno Matheus, Carla Moreno. Hoje essa renovação esta mais complicada de acontecer pelo número reduzido de eventos. 
Ressalto que nessa época havia um maior interesse de apoiadores, o que fazia que a prova fosse, na sua maior parte, “bancada” por esses patrocinadores, e não apenas pelas inscrições dos atletas, que hoje cobrem a maior parte do custo das provas. Prefiro acreditar mais nisso do que na ganância de organizadores e cartolas, que fez minguar o interesse dos investidores.

Gostaria de deixar consignado a importância de algumas pessoas sérias que ajudaram muito o triathlon no Brasil. Uma delas é Núbio de Almeida, que há mais de 15 anos realiza um circuito sério e bem organizado de provas de triathlon, mas que, infelizmente, ainda não conta com outras provas ou circuitos no mesmo nível que possam complementá-lo e até incentivar outros praticantes Brasil a fora.
A solução para o triathlon no Brasil voltar a crescer aos passos de antes acompanhando o ritmo do resto do mundo? Mobilização e vontade daqueles que, como eu, adoram esse esporte e gostariam de vê-lo crescer novamente.
Abraço

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Resultado do Duathlon FTERJ

GALERA, ESSE É O LINK DO BLOG DA ASSESSORIA, LÁ CONSTA OS RESULTADOS DOS ATLETAS DA EQUILIBRIUM, ESTOU MUITO EMPOLGADO COM ESSA NOVA FASE COMO TREINADOR E FUNDADOR DESSA ASSESSORIA. ENTREM LÁ E SEJA UM SEGUIDOR PORQUE AS POSTAGENS REFERENTE A ASSESSORIA SERÃO DIVULGADAS POR LÁ.


ESPERO QUE GOSTEM.

ABRAÇO

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